Dois aspetos que ficarão para sempre associados a Férias em Roma:
1. constituiu a estreia de Audrey Hepburn como protagonista e com ele assistiu-se ao nascimento de uma estrela e artista planetária;
2. foi com ele que Hepburn venceu o único óscar da sua carreira (recebeu outro em 1993 mas ao nível humanitário).
E, de facto, Hepburn é definitivamente o melhor que o filme tem! Plena de graciosidade, beleza e elegância enche o ecrã sempre que surge em cena com uma luz ímpar e inultrapassável - e isto é argumento mais que bastante para se ver - e gostar - do filme.
Porque o filme em si não é genial, longe disso.
Então e o que falha?
A meu ver, a escolha de Gregory Peck foi um notório erro de casting [pena que a 1ª escolha - Cary Grant - não tenha aceite o papel] porque lhe falta dimensão emocional e, consequentemente, química com a co-protagonista. O que é pena!
Não obstante, o filme vale, definitivamente, por Hepburn e pela realização subtil e elegante de William Wyler.
Metascore: 76/100 (based on 7 reviews from Metacritic.com)
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