A cerimónia: antecipava-se e era anunciada como contendo inúmeras novidades e surpresas de modo a atrair os telespectadores que ao longo dos últimos anos tem vindo a decair a olhos vistos.
O Melhor: o genial opening act de Hugh Jackman , e a parceria deste com Anne Hathaway e Beyonce nos dois momentos mais altos da noite; a originalidade ao nível da apresentação de alguns prémios como os de Argumento e Representação, se bem que, aqui, faltaram as cenas dos actores nos filmes que lhes valeram a nomeação.
O Pior: tecnicamente miserável com falhas constantes de planos de realização [os piores de que há memória que iam desde caras cortadas a planos abertos que nada deixavam ver] e som; a excessiva proximidade entre os apresentadores e o público [veja-se a imagem em cima] que retirou à cerimónia o cariz grandioso de outros tempos. Não era suposto ser "the greatest show on earth"? Ficamos com uma festa entre e para colegas de profissão. E não é isso que esperamos dos Óscares. Eu pelo menos não.
O Melhor: o genial opening act de Hugh Jackman , e a parceria deste com Anne Hathaway e Beyonce nos dois momentos mais altos da noite; a originalidade ao nível da apresentação de alguns prémios como os de Argumento e Representação, se bem que, aqui, faltaram as cenas dos actores nos filmes que lhes valeram a nomeação.
O Pior: tecnicamente miserável com falhas constantes de planos de realização [os piores de que há memória que iam desde caras cortadas a planos abertos que nada deixavam ver] e som; a excessiva proximidade entre os apresentadores e o público [veja-se a imagem em cima] que retirou à cerimónia o cariz grandioso de outros tempos. Não era suposto ser "the greatest show on earth"? Ficamos com uma festa entre e para colegas de profissão. E não é isso que esperamos dos Óscares. Eu pelo menos não.
Balanço: manifestamente negativo e que não augura nada de bom para anos futuros enquanto produto televisivo - não obstante alguma inovação e originalidade na apresentação de algumas categorias que, no entanto, só por si, não foi suficiente para sobrelevar todas as falhas técnicas e falta de coerência. Poderia ter sido muito boa. Mas não foi.
Os Vencedores:
Totalmente previsíveis. A única surpresa foi mesmo o Óscar de Filme Estrangeiro quando toda a gente apostava na vitória de "Waltz with Bashir".
De resto posso dizer que acertei em 20 categorias - só falhando na atrás referida e nas 3 relativas às Curtas-Metragens [que escolhi à sorte por não ter visto nenhuma].
Não obstante, fiquei satisfeito com os vencedores; ganhou Winslet e Penn e, só por isso, valeu a pena!
Imagens e Vencedores aqui.
Sem comentários:
Enviar um comentário