Há 1 semana atrás, quando perguntada sobre o que era para si mais desafiante no superbowl, Madonna respondeu: "conceber e dar ao público "the greatest show on earth" em 12 rígidos minutos tendo apenas 5 minutos para montar o palco e 5 minutos para retirar tudo do palco".
E o que nos foi dado a ver hoje foi exatamente tudo aquilo a que se propôs: um espetáculo grandioso, inovador, de um profissionalismo ímpar e onde demonstrou estar inequívocamente em excelente forma física e muito acima de todos os outros [não refiro outras pois seria redutor...].
Um dos aspetos que sempre gostei mais nos espetáculos da Rainha da Pop ao vivo [no seu caso não se trata de um concerto mas sim de um espetáculo] foi o seu conceito, visual, coreográfico, cénico e musical e da sua presença incansável, dominadora e física e se pensarmos que em 12 minutos Madonna canta 4 musicas, tem 4 visuais e 4 cenários tal é no mínimo notável e demonstrativo de uma criatividade e empenho extremos.
Fez playback em parte de algumas musicas poderão dizer alguns detratores;
ora, neste caso tal é completamente secundário e indiferente.
E porquê perguntam?
E porquê perguntam?
Porque quem cria e põe em cena um espetáculo desta dimensão pode dar-se ao luxo de tal fazer por estar tanta coisa e tantos membros envolvidos e onde tudo é pensado ao pormenor e onde ninguém nem nada pode falhar [em especial, como neste caso, em que a audiência é de 170 milhões e não há sound-check]. Além de que, o sucesso de madonna nunca adveio da grande voz que esta tinha ao vivo mas sim do espetáculo que que as suas live performances sempre representaram, no mais puro sentido da palavra.
E mais uma vez, a Madonna-espetáculo esteve ao seu melhor nível. Notável, única e inquestionavelmente à frente de todas as outros "rivais" da Pop.
Ou, como referia Alec Baldwin via Twitter: "com tão bons jogadores em campo e...Madonna foi a melhor".
Ou, como referia Alec Baldwin via Twitter: "com tão bons jogadores em campo e...Madonna foi a melhor".
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