sábado, 31 de março de 2012

Madonna ultrapassa Elvis no Top Britânico

...ao atingir com o seu último álbum MDNA pela 12.º vez o topo da tabela.
À sua frente só mesmo os Beatles conseguiram tal feito por 15 vezes.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Adele ultrapassa Pink Floyd no Uk-All-Time-Best-Selling-Albums

Mais um recorde para a cantora inglesa..."21" ultrapassou "Dark Side of the Moon" dos Pink Floyd e é já o 7.º álbum mais vendido de sempre no RU.
Apostas em como não vai ficar por aqui?

Eis o Top 10:

1 - Greatest Hits - Queen - 5,864,000 copies sold.
2 - Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band - The Beatles - 5,045,000
3 - Gold: Greatest Hits - ABBA - 4,992,000
4 - (What's The Story) Morning Glory? - Oasis - 4,520,000
5 - Thriller - Michael Jackson - 4,272,000
6 - Brothers In Arms - Dire Straits - 4,154,000
7 - 21 - Adele - 4,142,000
8 - The Dark Side Of The Moon - Pink Floyd - 4,116,000
9 - Bad - Michael Jackson - 3,960,000
10 - Greatest Hits II - Queen - 3,888,000

Fonte: The Official Charts Company

domingo, 25 de março de 2012

Box-Office-USA: The Hunger Games consegue 3.ª melhor estreia de sempre

1 The Hunger Games - Os Jogos da Fome (2012) $155M $155M 1
2 21 Jump Street (2012) $21.3M $71.1M 2
3 Lorax (2012) $13.1M $177M 4
4 John Carter (2012) $5.01M $62.3M 3
5 Act of Valor (2012) $2.06M $65.9M 5
6 Project X - Fora de Controlo (2012) $1.95M $51.8M 4
7 A Thousand Words (2012) $1.93M $14.9M 3
8 October Baby (2011) $1.72M $1.72M 1
9 Detenção de Risco (2012) $1.39M $123M 7
10 Viagem ao Centro da Terra 2: A Ilha Misteriosa (2012) $1.37M $97.2M 7

sexta-feira, 23 de março de 2012

Great Videos XIII: Girl Gone Wild (Madonna/Mert and Marcus)

Realizado pelos fotógrafos de moda Mert and Marcus - pioneiros na manipulação digital de imagens - que tinham trabalhado previamente com a cantora num ensaio fotográfico para a revista Interview e responsáveis também pela art-work de MDNA.

[Don´t] Rock the Ballet

"Trinta e dois euros para ver isto" questionava eu à medida que assistia ao espetáculo...a questão é que o ponto de partida concetual tinha-me agradado em primeira análise: porque não um espetáculo de "ballet" que tivesse por banda sonora música rock? Ousado e inovador? Sem dúvida. Mas também por isso empolgante, achava eu... 

Pois...devia ter-me ficado pela suposição.

Rock the Ballet é pobre a todos os níveis: da conceção desinspirada e pouco criativa à estática iluminação [do pior que vi até hoje], passando pelo  irregular corpo de bailarinos  e sem esquecer - sim, sem esquecer - os videos deslocados e paupérrimos que teimavam em distrair pela negativa.

Tivessem optado por uma melhor seleção musical [fazendo parecer por momentos um qualquer Michael Jackson Show], por um jogo de luzes inspirador e envolvente e pela exclusão do videowall e talvez - talvez... - o resultado fosse ligeiramente superior.
Infelizmente tal não sucedeu.
A evitar!

Rock the Ballet (Auditório dos Oceanos) -

MDNA: the best that pop gets

Questão prévia: não sabia bem o que esperar do novo álbum de Madonna...o seu último longa duração - Hard Candy - tinha-me desiludido bastante e era, até à data, o pior da respetiva carreira; o mesmo achei do 1.º single de MDNA (Give me all your luvin´) pelo que os receios eram elevados -"estará com uma crise de mais idade e desinspirada'" cheguei a questionar.
Questão intermédia: até que começaram a surgir as primeiras críticas a MDNA e aí o caso mudou de figura - não é que a unanimidade dos críticas o estavam a ovacionar?
"Brilhantemente descontrolado" escrevia o The Guardian; para a Billboard  com MDNA Madonna ainda mostrava "ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções pop algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”;  até o conservador The Times dizia na sua crítica que "Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais." - e os exemplos sucederam-se... 

Resultado: a expetativa aumentou substancialmente.

E então em que ficamos?

Questão Principal: MDNA é definitivamente muito bom! 
E porquê perguntam?
Porque tem momentos de puro brilhantismo criativo (Gang Bang, Love Spent e até certo ponto I´m Addicted);
porque tem momentos puramente pop, comerciais e dirigidos ao grande público mas consistentes, "orelhudos" e despretensiosos (Turn up the Radio e Girl Gone Wild); 
porque tem baladas bem construídas e emotivas (Falling Free);
porque representa os dois lados de uma mesma realidade - luminoso e escuro em contraponto mas consideravelmente coerente [o que é difícil atendendo à quantidade de produtores envolvidos];
porque é totalmente autobiográfico no que a relações amorosas respeita e a persona Madonna desmascara-se e dá lugar à mulher, à ex-mulher e à mãe;
porque consegue surpreender em algumas faixas - o que é desde logo de louvar nos tempos que correm!

Em suma, MDNA é um notável álbum pop e onde temos um bocadinho de todas as "caras" que a camaleónica Madonna incorporou ao longo dos 30 anos de carreira. O que é muito!

O que mudava em MDNA? [sim porque não há bela sem senão...]
Em algumas faixas preferia que a voz de Madonna estivesse menos trabalhada e "robotizada" e que a opção tivesse sido por um timbre mais cristalino e límpido (que Orbit tão bem usou em Ray of Light).
Mas, no fundo, tal acaba por desvanecer e perder importancia perante o regozijante resultado atingido.
Venham os Grammys!

O Melhor: Love Spent e Gang Bang
O Pior: Give me all your Luvin´, I Fucked Up e Best Friend.
Vai ser Single: Turn up the Radio
Queria que fosse Single: Love Spent

Madonna - MDNA (8/10)
Nota: sondagem para eleger o melhor álbum de Madonna no canto superior direito.

terça-feira, 20 de março de 2012

domingo, 18 de março de 2012

Sondagem: Qual o melhor álbum de Madonna?



Com o lançamento do 12.º álbum - MDNA - previsto para o próximo dia 26 cumpre decidir: qual o melhor álbum [de originais] de Madonna?

Vota no local habitual (canto superior direito).

Resultado sondagem OC: e o melhor filme de David Fincher é...


1.º Seven (55%)
2.º Fight Club (33%)
3.º The Social Network (22%)
4.º The Game (ex-aequo) Alien 3 (11%)

Nota: percentagem superior a 100% porque possivel o voto em mais que uma resposta.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Lamechices à parte...

Por muito lamechas que os filmes de Spielberg possam muitas vezes ser - que o são - um aspeto é inquestionável: são sempre muito bem realizados e conduzidos musicalmente! 

War Horse / Cavalo de Guerra não é exceção - lamechas até mais não mas espantosamente bem realizado e, por isso, muito agradável de ver. 

Com interpretações consistentes do elenco em geral, uma agradável fotografia e planos "de postal", o mago conta-nos uma história durante 2H25 - acompanhada por uma bandasonora emotiva e clássica de John Williams - e nem damos pelo tempo passar...o que é desde logo um bom sinal. 

Sim, pode ser encarado como Spielberg versão Disney e ideal para um domingo à tarde mas não é por isso que deixa de ser um bom filme e realizado com a mestria de poucos. Eu gostei.

War Horse / Cavalo de Guerra

A descobrir...Woodkid

segunda-feira, 12 de março de 2012

Great Commercials: PT (4G)

[mais] Palavras para quê? Perfeito!

Great Commercials: Calzedonia

Estiloso, elegante, charmoso e sem descurar o produto o pretende publicitar.
Muito bom!

Os reféns do sexo e a masturbação estéril da solidão

"Shame" é muito mais que um filme sobre a "Vergonha" de um instinto incontrolável que domina e consome o livre arbítrio e a autodeterminação. 

É, acima de tudo, um filme sobre a solidão daqueles que, incapazes de resistir ao seu mais primitivo instinto sexual permanecem numa constante masturbação estéril porque dele nunca logram obter a satisfação plena que permite a acalmia do espírito... e, nesse sentido, se tornam seus reféns, isolados do mundo e fechados em si mesmos. 

O universo de Shame é pois povoado por personagens desprovidos de sentimentos, de emoções [mercê de abusos passados, mercê da propria natureza...] e pleno de vazio, inquietude e, acima de tudo, triste...muito triste. 
Porque, no fundo, o seu herói almeja os afetos, simplesmente a sua natureza não o permite... 

Com uma performance de Fassbender de uma complexidade monumental - inquestionavelmente a melhor do ano passado - e uma realização notável de McQueen, o sentimento que provoca no espetador não é de "Vergonha" mas sim de tristeza, muita tristeza pela solidão incomensurável do seu protagonista. 

sábado, 10 de março de 2012

AI 2012: Top 13´s Highlight

MDNA ovacionado pela crítica

Ao que parece o 1.º single [eventualmente dos piores da carreira de Madonna] foi apenas um falso alarme [porque desinspirado, deslocado e indiferente] tendo o álbum MDNA - com lançamento previsto para dia 26 deste mês - recebido até à data críticas excelentes da unanimidade da imprensa internacional.
Eis alguns exemplos:
“MDNA é uma droga que vale a pena!”
MTV
“Madonna ainda mostra ao mundo como o pop deve ser feito. MDNA é uma coleção de boas e poderosas canções pop algumas delas feitas com brilhantismo. Madonna ainda é muito a rainha do pop.”
Billboard
“Os primeiros singles fracos lançados poderiam sugerir que ela estava se perdendo mas há algo muito mais fantástico no álbum. Jovens e clubbers com metade da idade da Madonna terão de admitir que ela ganhou seu espaço na pista de dança com MDNA.”
This is London
“MDNA é uma descarga de adrenalina. Segue a sua cartilha de conter faixas dançantes e boas baladas introspectivas enquanto adiciona novos produtores ao seu mundo.”
Los Angeles Times
“Ela está de volta ao seu melhor com o álbum mais dançante que já produziu e faz parecer o Confessions on a Dance Floor um álbum para chillout. Madonna soa verdadeira novamente.”
Daily Star
“Madonna voltou a direção do Confessions on a dancefloor num álbum cheio de clássicos pop. É um retorno ao que ela faz de melhor e graças as parcerias de sucesso com top produtores europeus.”
The Sun
"Madonna voltou para a briga com um pop para todos. Com metade do álbum produzida por Benassi e Demolition Crew, ela vai tentar saciar o faminto público jovem do século 21.”
Drowned In Sound
"Madonna retorna com sucesso com o que faz de melhor: um disco cheio de energia, emocionante e deixa a mensagem bem clara: só pode existir uma rainha do pop. E Madonna bate em suas rivais.”
The Times
“Madonna mostra a nova geração de divas que ainda é a grande rainha. Traz todo o seu currículo pop para restabelecer o domínio feito por outras artistas. MDNA traz toda a correção que os produtores de Hard Candy não conseguiram aplicar. Nicki Minaj grita em I Don’t Give A “Há apenas uma rainha e é a Madonna, bitch!”. Aonde quer que Lady Gaga esteja, suas orelhas provavelmente estão pegando fogo.”
The Independent
“MDNA é brilhantemente descontrolado.”
The Guardian
“MDNA faz os álbuns recentes de suas rivais Gaga e Britney parecerem desleixados. Para resumir, ela acertou em cheio! E parece que o produziu com suas letras mais pessoais. Ela ainda está ditando regras de seu estrelato e é apenas o próximo capítulo de uma história já apaixonante.”
Mirror
"MDNA ainda faz Madonna imperar no mundo pop.”
The Telegraph
“Em apenas duas audições podemos dizer que é um deslumbrante e moderno álbum. Não é perfeito, mas há extraordinários níveis altos e bons o suficiente para compensar alguma coisa estranha.”
Pop Justice
“MDNA é exatamente o que você queria: um massante e elétrico álbum cheio de energia! Talvez o álbum mais comercial que Madonna já fez. Ela está de volta as suas raízes dançantes. Acho até melhor que o Confessions.”
Sergio Kletnoy, Marie Claire

quinta-feira, 8 de março de 2012

Talk consistency...

"Margin Call / O Princípio do Fim" surpreendeu pela positiva: tendo o enfoque no início da crise dos mercados financeiros [supostamente inspirado no caso lehmann bros.] é um filme bastante bem realizado, escrito e interpretado [onde destaco uma notável interpretação de Kevin Spacey].

Com um clima que prende a nossa atenção permanentemente é dos mais consistentes que tenho visto.
Recomendo. 

Margin Call / O Dia antes do Fim 

Billboard´s Number One

A Theron o que é de Theron

Charlize Theron a demonstrar que não é apenas das mulheres mais bonitas do mundo como também que sabe definitivamente representar, aqui numa postura perfeita de anti-heroína, com imenso carisma e inquestionável profundidade e graça.

Bastante equilibrado nas suas componentes - realização, argumento e interpretações - Jovem Adulta é um filme extremamente engraçado e bem escrito que pode não atingir o patamar do delicioso Juno - anterior parceria do realizador com a argumentista oscarizada Diablo Cody - mas que cumpre perfeitamente o objetivo de entretenimento de qualidade a que se propõe.

Gostei!

Young Adult / Jovem Adulta


quarta-feira, 7 de março de 2012

sábado, 3 de março de 2012

Gone...

Selling out
Is not my thing
Walk away
I won't be broken again
I'm not
I'm not what you think

Dream away your life
Someone else's dream
Nothing equals nothing

Letting go
Is not my thing
Walk away
Won't let it happen again
I'm not
I'm not very smart

Why should I feel sad
For what I never had
Nothing equals nothing

Chorus:
Turn to stone
Lose my faith
I'll be gone
Before it happens
(repeat)

Selling out
Is not my thing
Walk away
I won't be broken again
I won't
I won't fall apart

Dream away your life
Dream away your dream
Nothing equals nothing

Turn to stone [turn to stone]
Lose my faith [lose my faith]
I'll be gone
Before it happens

Turn to stone [turn to stone]
Lose my faith [lose my faith]
I'll be gone

E o prémio de filme mais lamechas do ano vai para...

Reconheço que não gostei nada deste filme por nele nada de positivo a assinalar ter visto. 

Argumento pouco original, fracas interpretação [um pouco credível protagonista, uma indiferente Bullock e um canastrão Hanks] e, acima de tudo, um argumento e uma abordagem do mais lamechas que tenho visto! 
Não recomendo. 

sexta-feira, 2 de março de 2012

It´s a Smash!



Bem realizada, com performances eficazes [onde se inclui Debra Messing - de Will and Grace - Angelica Huston e a finalista do American Idol Katharine Mcphee], vozes afinadas, composições que tanto recriam a pure-broadway como covers de musicas atuais e números bem concebidos, Smash é uma alegre surpresa que entusiasma e vicia.

Recomendo.